O senador Aecio Neves, mantém seu ar conciliador e segue com
discurso de que trabalhará em parceria com Serra para derrotar o PT. O
mineiro Aecio Neves é um dos nomes mais cotados dentro
do PSDB para disputar as eleições de 2014, mas José Serra ainda
não está totalmente descartado. Até a decisão oficial os dois seguem em clima
de paz e tanto o time de Serra como de Aecio pretendem elaborar estratégias
para que esta situação de harmonia siga em frente.
O combinado é que o martelo será batido em março, com a
realização de um evento com a presença dos dois. “Hoje o candidato que conta
com o apoio da maioria do partido é o Aécio, mas o Serra tem consciência de que
é um nome disponível para entrar na disputa a qualquer momento”, diz, por
exemplo, o ex-vice-governador paulista Alberto Goldman, vice-presidente
nacional do PSDB e aliado de Serra.
Aecio Neves, que segue como candidato mais provável para
concorrer a presidência pelo PSDB em 2014, mantém discurso
afirmando que seria uma honra disputar a presidência com um nome tão forte como
o de Serra.
Um ponto de encontro entre os dois grupos é que o ex-governador paulista poderá, se disputar uma vaga no Congresso e vencer, comandar um processo de reforma política que proporia, entre outros pontos, o fim da reeleição e a adoção do mandato presidencial de cinco anos. Isso possibilitaria a Serra reivindicar uma candidatura em 2019, quando terá 77 anos - a reeleição foi aprovada no governo Fernando Henrique Cardoso, que se beneficiou da emenda constitucional e obteve um segundo mandato no Palácio do Planalto em 1998.
A possibilidade de Serra disputar uma vaga no Congresso congela a disputa pela candidatura ao Senado em São Paulo pelo menos até março de 2014. Tanto serristas quanto aecistas duvidam que o ex-governador aceite disputar uma cadeira de deputado federal e realize o sonho de dez entre dez tucanos paulistas.
Um ponto de encontro entre os dois grupos é que o ex-governador paulista poderá, se disputar uma vaga no Congresso e vencer, comandar um processo de reforma política que proporia, entre outros pontos, o fim da reeleição e a adoção do mandato presidencial de cinco anos. Isso possibilitaria a Serra reivindicar uma candidatura em 2019, quando terá 77 anos - a reeleição foi aprovada no governo Fernando Henrique Cardoso, que se beneficiou da emenda constitucional e obteve um segundo mandato no Palácio do Planalto em 1998.
A possibilidade de Serra disputar uma vaga no Congresso congela a disputa pela candidatura ao Senado em São Paulo pelo menos até março de 2014. Tanto serristas quanto aecistas duvidam que o ex-governador aceite disputar uma cadeira de deputado federal e realize o sonho de dez entre dez tucanos paulistas.
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