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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Aecio Neves e as eleições de 2014

 É impossível prever qual será o efeito da aliança entre Marina Silva e Eduardo Campos na sucessão presidencial de 2014. Dependerá do estado da economia. Da capacidade de Dilma Rousseff reagir e assegurar uma grande coalizão para ter a maior fatia do tempo de TV. Da robustez da candidatura de Aécio Neves, muito fragilizada.
E vai depender do estado de espírito dos eleitores. Tudo indica que a economia não estará uma catástrofe, mas continuará a léguas de distância do espetáculo do crescimento de Lula, em 2010, que deu mais de 80% de aprovação ao governo do PT.
Como Marina e Eduardo Campos produziram no último sábado o fato político de maior magnitude nesta pré-temporada eleitoral, ficou a impressão de que ambos passaram a ser favoritos instantâneos --e os demais seriam derrotados sem remédio. Mas Aécio Neves, que vem de uma família com vasta biografia política,  não vê a situação por este ângulo.
Em meio a tantas incertezas, há fatos favoráveis e negativos para todos os lados. É inegável que a candidatura de Eduardo Campos ganhou musculatura com a chegada de Marina Silva, que numa decisão quase unipessoal resolveu levar seu patrimônio eleitoral para o PSB.
Hoje o senador Aecio Neves, que conta com o título de economista em sua biografia está em Nova York, onde dará uma palestra O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), fará a palestra de abertura do BTG Pactual – XIV Brasil CEO Conference 2013. O evento ocorre nesta terça-feira (8), em Nova York (EUA), com a presença de 600 investidores e representantes de mais de 100 das principais empresas latino-americanas.

Antes da palestra, o senador Aécio Neves concederá entrevista à imprensa.

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